Mais sobre o Poro

Coletânea de referências sobre o Poro e seus trabalhos
(e/ou sites onde há outros trabalhos do Poro)

*Se você publicou algum texto, artigo, reportagem ou outro material sobre o Poro, escreva pra gente, vamos ficar felizes em saber.
**Caso encontre algum link quebrado nesta página, gentileza entrar em contato avisando, pra podermos consertar.
***Alguns dos sites citados aqui tinham saído do ar, mas conseguimos recuperar as informações através do projeto WayBackMachine do Archive.org, uma iniciativa incrível de memória da internet. Os links acessíveis a partir de backups desse projeto estão indicados abaixo.

> Livros

Intervalo, Respiro, Pequenos Deslocamentos – Ações poéticas do Poro
https://poro.redezero.org/livro/
Livro que traz um panorama das intervenções urbanas do Poro e oito textos inéditos escritos por especialistas de diversas áreas. Publicado pela Editora Radical Livros, 2011.
» Veja também outras publicações realizadas pelo Poro

Vaievem: livro de ensaios fotográficos sobre as ferrovias de Minas Gerais
Livro reúne ensaios fotográficos do Poro, João Castilho, Rosângela Rennó, Cao Guimarães, Pedro Motta e Francilins. Apresenta também textos de Alícia Duarte Penna, Ana Martins, Maria Esther Maciel e Marcos Dezuza. Publicado pela Editora Binóculo, 2012.

Ser artista: livro de entrevistas
Livro sobre o universo das artes visuais que traz entrevistas de 22 artistas, entre eles: Poro, André Parente, Felipe Barbosa, Lia do Rio, Pedro Motta, Rodrigo Braga e Rosana Ricalde. Publicado pela Editora Binóculo, 2013.

> Dissertações e Teses

“Arte contemporânea e o campo expandido da comida: criação de redes e imaginário crítico sobre sistemas alimentares” – Dissertação de Mestrado de Marcelo Terça-Nada, defendida em 2024 na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (EBA – UFBA). Trechos ou citações sobre o Poro nas páginas 7-12, 16, 21-22, 28, 31, 76-106, e 178-188.
Disponível para download em:
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40730
Resumo: Esta pesquisa investiga como algumas obras de arte contemporânea se relacionaram de maneira sistêmica com a comida e como contribuem para a formação de um imaginário crítico e poético sobre sistemas alimentares. As principais obras abordadas têm em comum terem sido criadas por coletivos de artistas ou a partir da proposta de um artista e realizadas através de uma rede de colaboradores, muitas vezes, envolvendo variados públicos. A pesquisa está dividida em duas partes: Canteiros e Fazer junto. Em Canteiros são abordadas três referências históricas das décadas de 1960 a 1980: a série Inserções em circuitos ideológicos de Cildo Meireles; Arte de Sistemas do conceitualismo argentino do CAYC – Centro de Arte y Comunicación (Centro de Arte e Comunicação); e os projetos de Joseph Beuys com múltiplos e alimentos. Em Fazer junto, são abordadas produções artísticas realizadas no Brasil no período entre 2002 e 2019: as obras do Poro que tem relação com alimentos, cozinhar, imaginário gráfico, picnic, comida de rua e espaço público; obras do coletivo Thislandyourland relacionados a questões da terra, incursões agroalimentares, autonomia, colheitas e preparos comunitários; e, por fim, obras de Jorge Menna Barreto que operam as relações entre alimento-paisagem-sociedade, agrofloresta, comida, lugares e contextos específicos.

“Arte Colaborativa na Cidade: Um Estudo de Caso dos Coletivos PORO, GIA e OPAVIVARÁ!” – Tese de Doutorado de Ludmila Britto, defendida em 2018 na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (EBA – UFBA). Trechos ou citações sobre o Poro nas páginas 1-22, 29, 38-39, 51-52, 58-59, 62-75, 80-84, 95-100, 121-126, 130, 141-145, 148-149, 162-166, 183-185, 207-214 e 225-229.
Disponível para download em:
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25803
Resumo: Esta tese é uma investigação sobre coletivos artísticos que buscam, em diferentes espaços das cidades, articular intervenções urbanas, numa tentativa de propor novos usos para tais espaços, reinventado-os e reconfigurando-os, produzindo deslocamentos micropolíticos na sua lógica de funcionamento, e afetando, na esfera simbólica e sensível, os citadinos. Os coletivos PORO, GIA e OPAVIVARÁ são os focos da presente pesquisa, que buscou investigar seus precursores e devidas influências históricas, analisando sua relevância e participação na produção social do espaço. A partir de Milton Santos, a cidade foi compreendida como uma obra aberta, em constante processo de construção, atravessada por uma infinidade de ações e de processos. Os espaços públicos, por sua vez, considerados como territórios físicos e políticos: a materialidade dos espaços públicos urbanos estaria atrelada diretamente a uma realização sociopolítica. Arte colaborativa, coletivos, espaços públicos, micropolítica, territorialidades e produção social do espaço foram alguns dos conceitos trabalhados nesta pesquisa.

“Arte para uma cidade sensível: Arte como gatilho para a produção de novos imaginários” – Tese Doutorado de Brígida Campbell, defendida em 2018 na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA – USP). Trechos ou citações sobre o Poro nas páginas 71-72, 133, 136-139, 272-281.
Disponível para download em:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27159/tde-12072018-145203/pt-br.php
Resumo: Esta pesquisa procura abordar as práticas artísticas no espaço público brasileiro, no campo das artes visuais, na intenção de se compreender como elas se relacionam com as cidades e seus imaginários urbanos, além de entender os desdobramentos dessas obras no campo simbólico no qual elas estão inseridas. Para tanto, a pesquisa concentra-se em uma compilação de ações artísticas realizadas no espaço público brasileiro desde os anos 2000, uma análise teórica sobre tais práticas e uma reflexão sobre minha própria produção artística. Como metodologia para examinar tais questões foram abordados temas como a relação entre o público e o privado, a arte ativista, a imagem e a palavra na cidade, a performatividade urbana e o tempo e a temporalidade na cidade. A pesquisa traz também diálogos com pesquisadores do campo da arte, da geografia e do urbanismo.

“Insurgências Poéticas: Arte Ativista e Ação Coletiva (1990-2000)” – Dissertação de Mestrado de André Mesquita, defendida em 2008 no Departamento de História da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Trechos ou citações sobre o Poro nas páginas 22, 240 a 242, 249 a 250, 252, 255, 302, 304, 358 a 361 e 370.
Disponível para download em:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-03122008-163436/
Resumo: Essa dissertação apresenta uma reflexão sobre as interseções entre práticas artísticas e ativismo contemporâneo, especialmente nas décadas de 1990 e 2000. A partir de diferentes contextos, o estudo investiga os conceitos e objetivos de uma arte coletiva e engajada socialmente, considerando seus modos de experimentação estética e expressão política. Utilizando-se de entrevistas, manifestos, textos críticos, reportagens e documentos como fotografias, vídeos e filmes, a dissertação apresenta no primeiro capítulo um histórico detalhado sobre as diversas concatenações entre arte, ativismo político e produção coletiva no século XX. No segundo capítulo, este trabalho analisa a formulação de uma “estética anti-corporativa”, baseada em táticas intervencionistas criadas por artistas e coletivos radicados nos EEUU, Espanha, França, Canadá, Austrália e Brasil. Seus projetos envolvem instalações artísticas com experimentos biológicos, mídia tática, cartografias, protestos contra a globalização capitalista, performances e Culture Jamming. O terceiro capítulo apresenta um estudo sobre o coletivismo artístico no Brasil e algumas de suas estratégias de ação, como intervenções urbanas, circuitos alternativos de produção e de distribuição, projetos com comunidades específicas e colaborações com movimentos sociais. Além disso, o texto faz uma breve reflexão sobre a atitude e o impacto destes grupos sobre o sistema de arte, caracterizado pelo apoio institucional de museus, galerias, mostras internacionais, críticos, curadores e patrocínio corporativo.

Ativismo de Mídia: Arte, política e tecnologias digitais
Dissertação (Mestrado em Comunicação e Cultura) de Henrique Moreira Mazetti defendida em 2008 na Escola de Comunicação da UFRJ Trechos ou citações sobre o Poro nas páginas 7, 8, 9, 18, 37, 119, 143 a 157, 186, 197 e 213.
Disponível para download em:
http://www.pos.eco.ufrj.br/site/download.php?arquivo=upload/disserta_hmazetti_2008.zip
Resumo:
A cultura da mídia tem lugar cada vez mais central na organização da vida social. Por isso, ganham relevância práticas de contestação que tomam a mídia como ponto de partida para suas ações. Pretende-se, aqui, investigar determinadas características do ativismo contemporâneo brasileiro que, em sintonia com manifestações estrangeiras, ultrapassam a utilização instrumental dos meios de comunicação como forma de questionamento, ao trabalharem a mídia e a sua cultura como questões políticas em si mesmas. Estas atividades operam em diferentes mediações entre o consumo e a produção midiática, utilizando-se das potencialidades dos meios de comunicação e, em especial, daquelas abertas pelas mais recentes tecnologias de comunicação; do diálogo com a experimentação formal artística; e de um entendimento da ação política que orbita fora da esfera institucional e representativa, em atividades de ação direta que levam em consideração o prazer e o lúdico na capacidade de gerar transformações sociais. Além de uma revisão bibliográfica feita no intuito de abordar conceitualmente as práticas do ativismo de mídia brasileiro a partir de noções como “Mídia Tática” e “Culture Jamming”, a pesquisa ainda se ampara em estudos de caso sobre os coletivos Media Sana e Poro e sobre as redes MetaReciclagem e Mídia Tática. Esta investigação foi conduzida através da observação presencial das práticas, entrevistas em profundidade com seus promotores e acompanhamento de listas de discussão e outras ferramentas de conversação online utilizadas pelos ativistas de mídia brasileiros.

“Canteiro de Obras – deriva sobre uma cidade-pesquisa habitada por práticas artísticas no espaço público” – Dissertação de Mestrado de Brígida Campbell, defendida em 2007 na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (EBA – UFMG). Trechos ou citações sobre o Poro nas páginas 4, 43, 101 a 125 e 140
Disponível para download em:
http://hdl.handle.net/1843/JSSS-7WKGLS
Resumo: Essa dissertação analisa as práticas artísticas no espaço público e examina as relações existentes entre os coletivos artísticos, o ativismo político, as ações efêmeras e o trabalho do Poro – dupla de artistas de Belo Horizonte. A pesquisa se desenvolve a partir da concepção da cidade como rizoma e do mapa como entidade fragmentada e dinâmica onde os artistas inserem obras/experiências.

“Troca, soma de esforços, atitude crítica e proposição: Uma reflexão sobre os coletivos de artistas no Brasil (1995 a 2005)” – Dissertação de Mestrado de Fernanda Albuquerque, defendida em 2006 no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IA – UFRGS). Disponível para download em:
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/15844
Trechos ou citações sobre o Poro nas páginas 9, 35, 93, 100, 110, 112 a 113, 118 a 123, 125, 127, 130 a 132, 135 a 138, 142 a 146, 150, 158, 161, 180, 183, 186, 192-194, 197, 206, 207 e 223
Resumo: Essa dissertação aborda os coletivos de jovens artistas surgidos no Brasil ao longo dos últimos dez anos (1995-2005), a partir da análise de seu posicionamento frente ao sistema das artes. Com base em procedimentos próprios da pesquisa teórica, empírica e documental, são examinadas suas origens históricas, contexto de atuação, bem como motivações, práticas, reflexões, atividades e produção artística. Embora manifestem uma atitude crítica e propositiva frente às dinâmicas do sistema, tais agrupamentos também são marcados por uma importante dualidade em relação ao mesmo. Aborda os trabalhos de:Bijari (São Paulo/SP), Empreza (Goiás/GO), Entorno (Brasília/DF), Espaço Coringa (São Paulo/SP), Esqueleto Coletivo (São Paulo/SP), GIA – Grupo de Interferência Ambiental (Salvador/BA), Laranjas (Porto Alegre/RS), Maruípe (Vitória/ES), Neo Tao (São Paulo/SP), Pipoca Rosa (Curitiba/PR), Poro (Belo Horizonte/MG), Urucum (Macapá/AP) e Vaca Amarela (Florianópolis/SC)

> Verbetes

Verbete na Wikipédia:
Poro (arte urbana)

Verbete no Cidade Gráfica:
Poro

Verbete no Banco de Dados sobre Livros de Fotografia:
Grupo Poro

Verbete no Desarquivo.org:
Poro
(via WayBackMachine)

Verbete no ArtMaZone:
Grupo Poro

Verbete no Coletivos em Rede e Ocupações:
Grupo Poro
(via WayBackMachine)

Verbete em Vizinhos – networked art in brazil:
Grupo Poro
(via WayBackMachine)
Catálogo desta exposição:
http://mileumanotas.files.wordpress.com/2008/04/catalogo_viz_scr.pdf

> Textos e Artigos disponíveis na web

Manifesto por uma cidade lúdica e coletiva,
por uma arte pública, crítica e poética (Poro – Revista UFMG#20)
https://www.ufmg.br/revistaufmg/volumes/20
www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/20/4-manifesto_poro.pdf

Sobre a exposição na Funarte/Brasília (Poro – Urbânia 4)
http://urbania4.org/2013/03/12/brasilia-cidade-estacionamento-parque-condominio/

Três trabalhos do Poro e um Projeto (Poro – Perdidos no Espaço FSM2005)
https://www.ufrgs.br/escultura/fsm2005/textos/poro.htm

Poro – anotações diversas ou Intervenções por uma cidade sensível (Marcelo Terça-Nada!)
https://marcelonada.redezero.org/poro-anotacoes-diversas-ou-intervencoes-por-uma-cidade-sensivel/

“Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência” (Joana do Amarante). Revista :Estúdio volume 3, n.5 (2012). Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, Portugal. http://issuu.com/fbaul/docs/est__dio5_2012
Páginas 134 a 141

Resenha: Leitura obrigatório – Intervalo, respiro, pequenos deslocamentos
(resenha de Hamilton Faria – Le Monde Diplomatique, Edição 45 – Abril 2011)
Le Monde Diplomatique (via WayBackMachine)

Resenha: Poro – um grande deslocamento
(resenha de Isabel Carvalho – Revista Concinnitas junho de 2011 – ano 12 n.18 – Publicação do Instituto de Artes da UERJ).
Concinnitas 18 (via WayBackMachine)

Poro: Literatura e Intervenção urbana (Pra Ler – Rádio UFMG Educativa)
http://praler.wordpress.com/2011/11/02/veja-atraves/

Veja através (Mariana Lage)
http://conversearteexpandida.wordpress.com/2009/02/13/veja-atraves/

Poro: radicalidade e delicadeza (Leo Gonçalves)
Salamalandro

A Cidade Visível (Sergio Rosa)
http://www.overmundo.com.br/overblog/a-cidade-visivel

Arte-ativismo: interferência, coletivismo e transversalidade (André Mesquita)
Disponível em PDF no endereço: http://exerciciodacritica.files.wordpress.com/2009/05/arteativismo1.pdf
Páginas 3 e 4

Intervenção urbana: representação e subjetivação na cidade (Henrique Mazetti)
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2006/resumos/R0682-1.pdf
Páginas 10 e 11

Acertando os ponteiros (Melissa Rocha). Lindonéia#2 – Revista do Grupo de Estudos Estratégias da Arte numa Era de Catástrofes (agosto/2013). EBA/UFMG: Belo Horizonte, MG.
PDF disponível em: http://www.estrategiasarte.net.br/lindoneia/lindoneia-2
Páginas 66 a 70

Garrafas no mar, da urgência à desesperança (Maria Angélica Melendi)
http://www.eba.ufmg.br/grupo/textopiti04.htm

A Utopia Revisitada: Aproximações e Desencantos (Maria Angélica Melendi)
Catálogo Rumos Visuais Itaú 2006-2007 (páginas 287 – 293)
http://www.itaucultural.org.br/bcodemidias/000310.pdf

Entre o afetivo e o ideológico: as intervenções urbanas como políticas pós-modernas (Henrique Mazetti)
Revista ECO-PÓS UFRJ Vol. 9, Nº 2 (2006). Páginas 131 e 132
https://revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos/article/view/1086
(páginas 9 e 10 do PDF acima)

Resistências criativas – Os coletivos artísticos e ativistas no Brasil (Henrique Mazetti). Revista Lugar Comum – Estudos de mídia, cultura e domocracia nº 25-26. mai-dez, 2008. Páginas 105-120. Rio de Janeiro: UFRJ/LABTeC/ESS e Rede Universidade Nômade.
http://uninomade.net/lugarcomum/25-26/
(artigo completo no PDF acima)

Se essa rua fosse nossa (Carol Macedo e Júlia Moysés). Revista Marimbondo nº1. Canal C, 2012. Belo Horizonte, MG.
http://www.revistamarimbondo.com.br/01/RevistaMarimbondo01.pdf
Páginas 46 a 48.

Com afeto, nas cidades (Ana Cristina D’Angelo). Revista Página 22 nº52 (maio/2011). FGV/CVces: São Paulo, SP.
http://www.pagina22.com.br (PDF)
Páginas 5 e 46 a 49.

Para a memória ficar (texto de Amália Safatle). Revista Página 22 nº53 (junho/2011). FGV/CVces: São Paulo, SP.
http://www.pagina22.com.br (PDF)
Página 50.

> Imagens e mais

Poro: Intervenções urbanas e ocupação poética – Follow The Colours
Follow the Colours

A sutileza poética do Poro – BaixaCultura.org
http://baixacultura.org/a-sutileza-poetico-ativista-poro/

Ensaio fotográfico sobre a intervenção Perca Tempo (Raissa Rena e Roney Sampaio). Revista Deriva artes.culturas.urbanidades #0 (maio/2010). Fafich/UFMG: Belo Horizonte, MG.
http://issuu.com/ronei.sampaio/docs/revista_deriva
Páginas 108 a 117

Uma Ocupação Poética dos Espaços (No Retornable – Dossiê Intervenção Urbana)
No Retornable (via WayBackMachine)

Poro 7 anos: uma retrospectiva recheada de imagens inéditas
https://virgulaimagem.redezero.org/retrospectiva-poro-7-anos/

+Azulejos de papel
https://virgulaimagem.redezero.org/poro-azulejos-de-papel/

Sob Intervenção (texto de Amália Safatle). Revista Página 22 nº77 (agosto/2013). FGV/CVces: São Paulo, SP. http://www.pagina22.com.br (PDF)
Páginas 5 e 30 a 35

> Textos em Publicações impressas

> Outros textos que citam o Poro ou algum de nossos trabalhos

Balões Vermelhos/Siga Sem pensar: Intervenção GIA+Poro
https://virgulaimagem.redezero.org/intervencao-giaporo-no-vac/

Cidade Sustentável (Gira-me)
http://girame.wordpress.com/2008/08/25/cidade-sustentavel/

Campo Coletivo
https://virgulaimagem.redezero.org/campo-coletivo/

Encontro de Coletivos Brasil-Espanha (Intermedialogia)
http://intermediae.es/project/intermediae/blog/qg_do_gia
http://intermediae.es/project/intermediae_en/blog/qg_do_gia_
http://intermediae.es/project/intermediae/blog/colectivos_participantes_en_los_encuentros_en_qg_do_gia

Reverberações 2004
Primeiro encontro nacional de coletivos de arte (via WayBackMachine)

+Poro no Vírgula-imagem:
https://virgulaimagem.redezero.org/?s=poro
(diversos textos e notícias)

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Apenas citações pontuais

Resistência nômade: arte, colaboração e novas formas de ativismo na Rede (Fernando do Nascimento Gonçalves). E-Compós (Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação) – Vol. 9 (Agosto de 2007 ). Página 15. Pdf disponível no endereço: http://www.compos.org.br/seer/index.php/e-compos/article/viewFile/158/159

Resiliencia creativa y câmbios sistêmicos / Creative resilience and systemic changes (Flávia Vivacqua). ARTECONTEXTO Nº 27 (2010 / 3). Madrid, Espanha.
http://issuu.com/artecontexto/docs/n27_entero
Páginas 22 a 31

Digitofagia: net_cultura 1.0 (Ricardo Rosas e Giseli Vasconcelos org.) página 198, texto “Coletivos: Ações Ontem e Hoje” de Daniela Labra. São Paulo: Radical Livros/Comum Lab, 2006.
http://publicacoes.midiatatica.info/netcultura_digitofagia.pdf

Nome: Coletivos, Senha: Colaboração (Ricardo Rosas)
http://www.rizoma.net/interna.php?id=170&secao=intervencao

Ativismo midiático, redes sociais e novas tecnologias de informação e Comunicação (Henrique Mazetti)
http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sudeste2007/resumos/R0688-2.pdf
Página 5

Abra os olhos para a arte urbana (Planeta Sustentável)
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/cidade/conteudo_274297.shtml?pag=1

Nuit Blanche
http://artistesalabastille.free.fr/nuitblanche/nuit blanche 1.pdf

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Veja também: