Texto de André Mesquita* publicado originalmente no livro “Intervalo, respiro, pequenos deslocamentos” (2011) Quaisquer que sejam seus aspectos, o cotidiano tem esse traço essencial: ele não se deixa apreender. Ele pertence à insignificância, e o insignificante é sem verdade, sem realidade, sem segredo, mas é talvez o lugar de toda […]